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"Direitos Humanos não é algo que se alcança, mas algo que se constrói diariamente"

A mensagem da procuradora chefe do Ministério Público do Trabalho em Rondônia e Acre dirigida aos presentes na abertura oficial do I Congresso Internacional Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça

Procuradora Chefe do MPT em Rondônia e Acre, Camilla Holanda Mendes da Rocha, na abertura oficial do Congresso promovido pelo DHJUS, diz que instituições democráticas tem força de conclamar a sociedade para participar da luta pelos Direitos Humanos
Procuradora Chefe do MPT em Rondônia e Acre, Camilla Holanda Mendes da Rocha, na abertura oficial do Congresso promovido pelo DHJUS, diz que instituições democráticas tem força de conclamar a sociedade para participar da luta pelos Direitos Humanos
Porto Velho /RO (17/10/2018) - Com a mensagem "Direitos Humanos não é algo que se alcança, mas algo que se constrói diariamente" a procuradora chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Rondônia e Acre, Camilla Holanda Mendes da Rocha, saudou os presentes na abertura oficial do Congresso Internacional Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça, que começou ontem (16), em Porto Velho. O congresso é um evento de extensão proposto pela Coordenação do Mestrado em Direitos humanos e Desenvolvimento da Justiça (DHJUS) realizado pela Universidade Federal de Rondônia (Unir) que tem o MPT com um dos órgãos parceiros.

A procuradora chefe Camilla Holanda parabenizou a turma do curso de Mestrado em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça pela iniciativa do Congresso, que tem por objetivo proporcionar aos mestrandos, pesquisadores e interessados na temática uma discussão qualificada e interdisciplinar sobre as diversas problemáticas dos direitos humanos e questões de justiça. Bem como as formas de acesso, entendimento e exercício desses direitos junto aos mais diversos povos, etnias, grupos sociais e culturais do Brasil e da região, a partir das óticas do Direito, Filosofia, Antropologia, Sociologia, Socioambientalismo, História e Multiculturalidade.

"Direitos humanos se constrói na prática, seja como operadores do Direito: juízes, procuradores do Trabalho, advogados, ou através do estudo, que é o que aqueles que aqui se encontram se propõem", disse a procuradora chefe do MPT em Rondônia e Acre, Camilla Holanda Mendes da Rocha, ao fazer uso da palavra na mesa de abertura do Congresso.

Disse a procuradora que "vigilância em relação aos direitos humanos deve ser constante, principalmente em regiões do país como em Rondônia, onde se verifica vilipêndios a esses direitos". E destacou que "para o Ministério Público do Trabalho essa é uma questão muito importante. Inclusive estaremos, neste Congresso, debatendo a questão do Trabalho Escravo".

Referindo à Portaria do Ministério do Trabalho que define as situações que configuram regime de trabalho forçado ou análogo a escravo, a procuradora chefe do MPT em Rondônia e Acre comentou que "essa Portaria desconstrói anos de luta do Ministério Público do Trabalho contra essa grande mazela da sociedade brasileira que é o trabalho análogo à escravo. Isso acontece muito em nosso estado, em áreas bem próximas à nossa capital, pertinho dos nossos olhos".

Lembrou a procuradora Camilla Holanda, que é em momentos como estes que as instituições democráticas, como a Justiça e o Ministério Público do Trabalho tem força de conclamar a sociedade para participar da luta.

Abertura oficial contou com a presença, também, da Procuradora do Trabalho Dalliana Vilar Lopes, do MPT em Porto Velho,
Abertura oficial contou com a presença, também, da Procuradora do Trabalho Dalliana Vilar Lopes, do MPT em Porto Velho,

 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Rondônia e Acre é um dos órgãos parceiros do Congresso . 

 

Fonte: MPT em Rondônia e Acre 

Assessoria de Comunicação Social (69) 3216-1265 / 99976-8753

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